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        Esta obra foi selecionada pela Bolsa Funarte de Reflexão Crítica 
        e Produção Cultural para Internet 
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            Quem é quem » Atores» Diego Reishoffer | 
         
         
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                        Comecei 
                          a fazer teatro ainda com 15 anos, na cidade de Niterói, 
                          no Rio de Janeiro. Participei de companhias conhecidas 
                          e atuantes da cidade e hoje, aos 23 anos, sou reconhecido 
                          por meus papéis no teatro infantil. 
                           
                          Desde que iniciei minha carreira como ator profissional, 
                          atuei em clássicos da literatura infantil como 
                          “Os Três Porquinhos”, 
                          “Chapeuzinho Vermelho”, “A 
                          Bela Adormecida” e “A Gata Borralheira”. 
                          Além dos clássicos infantis, participei 
                          de espetáculos para o público adulto como: 
                          “Quem Casa Quer Casa”, de Martins 
                          Pena, em 2005; “Muito Barulho por Nada”, 
                          de Willian Sheakspere, em  
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                    2003;" 
                      Confissões 
                      de Bastidores”, de Carlos Fracho, em 2004, e 
                      “O que Terá Pirado Baby Jane”, 
                      de Ivonete Clair, em 2005 e 2006. Fora estes trabalhos, 
                      leituras dramatizadas como “O Auto da Compadecida”, 
                      de Ariano Suassuna, em 2006, e “Édipo Rei”, 
                      também em 2006, com a direção de Guga 
                      Gallo, também são marcos para mim.  
                       
                      Em 2008 comecei o curso de improviso do Tablado, participando 
                      das aulas dos professores Lionel Fischer e Guida Vianna. 
                      Participei do curta metragem “A Despedida”, 
                      produzido e dirigido por alunos do curso de cinema da Universidade 
                      Estácio de Sá, e fui convidado a atuar no 
                      curta metragem “Achados e Perdidos”, dirigido 
                      por João Baroni, especialmente produzido para o programa 
                      “Essa História Dava um Filme”, 
                      do canal Multishow.  
                       
                      Sempre envolvido com o mundo teatral, trabalhei como produtor 
                      do Teatro Abel levando peças como “Advocacia 
                      segundo os Irmãos Marx”, com Heloísa 
                      Perissé e o elenco de Zenas Improvisadas; “Um 
                      certo Van Gogh”, com Bruno Gagliasso; “Frida”, 
                      com Rosa Maria Murtinho, “Divã”, 
                      com Lilia Cabral, “Balaio de Gatos”, 
                      com Fabiana Karla e Leandro Da Matta.  
                       
                      Atualmente faço parte da COOF, Companhia Teatral 
                      dirigida por Carlos Fracho, e da Companhia de Repertório 
                      de Teatro Musical, do diretor Marcello Caridade, onde atuei 
                      no clássico infanto-juvenil “Robin Hood”, 
                      em agosto de 2009, no Teatro Abel, em Niterói. Além 
                      de Robin Hood, interpretei o escrachado Tetéo no 
                      adulto “Velório à Brasileira”, 
                      texto de Aziz Bajur e direção de Cláudio 
                      Ramos. O espetáculo estreou em julho do mesmo ano, 
                      no teatro da UFF, em Niterói, reestreando e no mês 
                      de setembro no teatro AMF, também em Niterói. 
                       
                       
                      Participei também do Ciclo de Leituras Dramatizadas 
                      – um projeto do Fórum de Artes Cênicas 
                      de Niterói – realizado no salão nobre 
                      do Teatro Municipal de Niterói . Nele, atuei em três 
                      das oito leituras apresentadas. A primeira foi “Liberdade 
                      para as Borboletas”, um texto de Leonard Garshe, 
                      dirigido por Silvio Fróes, além de “Comunhão 
                      de Bens”, escrita por Alcione Araújo e 
                      dirigida por Carlos Fracho, e “A Resistência”, 
                      escrito por Maria Adelaide Amaral e dirigido por Lucia Cerrone. 
                       
                      No início de 2010, participei do espetáculo 
                      “Peer Gynt", o imperador de si mesmo”, 
                      escrito por Henrik Ibsen, dirigido por Guida Vianna e apresentado 
                      no teatro “O Tablado”, no Rio de Janeiro.  
                       
                      Em abril do mesmo ano, participei do Ciclo de Leituras Dramatizadas 
                      do projeto Negro Olhar, integrado apenas por artistas negros. 
                      Ali, li o texto “Trasegum”, onde contracenei 
                      com Ruth de Souza. 
                      
                     
                       
 
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